Pega um cafezinho, puxa uma cadeira e vamos conversar!
Tarde de Games nasceu da minha paixão por video games. Jogos que marcaram minha infância, que estiveram comigo na adolescência e que continuam presentes na vida adulta: cada um tem um cantinho especial por aqui.
Mas o projeto vai além dos games. Ele também reúne várias outras coisas que fazem parte do meu dia a dia e que eu amo: tecnologia (que é minha área de formação), k-dramas, arte, cultura geek e várias outras curiosidades que me inspiram.
Espero que meu conteúdo possa se conectar a você de alguma forma!

Todas as pessoas são bem-vindas aqui
Prefiro tomar um susto de Judge do que de Operator. Juro, Operator é apelona demais.
– Eu em absolutamente qualquer partida de Valorant

Sobre mim
Sou a Giovanna, nasci e moro em São Paulo, mas na minha mente eu nasci na Coreia do Sul ou em qualquer cidade de qualquer jogo pós-apocaliptico.
Sou do time da mídia física. Apesar de me arrepender de ter vendido meus consoles antigos, hoje compenso jogando absolutamente qualquer jogo que tenha oportunidade, desde os indies até os AAA.
Adoro coleções, embora não tenha tempo ($) pra colecionar tudo o que quero. Adoro boas histórias, mas também adoro um jogo despretensioso ou um filme sem pé nem cabeça. Adoro escrever e adoro fotografar.
Amo café. Não me ofereça uma água, me ofereça um cafezinho!
No sofá, player 1 fica do lado esquerdo e player 2 fica do lado direito. Não tem como funcionar de outro jeito.
Sou bem reservada e não é fácil furar a minha bolha, mas, uma vez que isso acontece, sou pior que a Ellie Williams fazendo piada.
O nome “Tarde de Games” surgiu naturalmente quando pensei sobre o que mais gostava de fazer com amigos desde bem novinha: passar a tarde inteira com um controle na mão e esquecer do mundo.
gicoppola
gicoppola
gicoppola
Como eu cheguei até aqui?
- 1989
Vim ao mundo. Ainda não sabia quantos jogos tentaria zerar sem sucesso, quantos k-dramas assistiria ao mesmo tempo e quantos eletrônicos desmontaria sem conseguir colocar todas as pecinhas de volta na hora de montar.
- 1995
Ganhei meu primeiro videogame, um Mega Drive. Meu jogo favorito era Sonic the Hedgehog. Deixava o console ligado durante a noite porque não tinha como salvar o progresso e eu só podia jogar poucas horas por dia.
- 1997
Aprendi a fazer o fatality do Sub-Zero pela primeira vez. Era uma combinação de botões super básica e, na época, com 8 anos, eu me senti o máximo. Hoje, as crianças com 8 anos estariam rindo dessa conquista enquanto constróem uma casa de 3 andares no Fortnite em 10 segundos. Aliás, obrigada por existir, modo Trocação!
- 2002
O MMORPG Ragnarök Online foi lançado. Entrando na adolescência, exatamente aos 13 anos, perdi a conta de quantas noites em claro passei jogando, mesmo tendo aula no dia seguinte. Só alguns anos depois eu descobriria que Ragnarök tinha sido o primeiro jogo online sul-coreano a ser exportado com sucesso pra outros países.
- 2008
Comecei a explorar o cinema sul-coreano. “O Caçador” foi um dos primeiros títulos que me lembro de ter visto. Na época era muito difícil ter acesso ao cinema asiático. Tudo era na base do torrent e das legendas mal-sincronizadas (geralmente, em inglês).
- 2010
Escrevi meu primeiro roteiro de jogo. Tinha umas 25 páginas e era um beat ’em up estilo Streets of Rage. O roteiro se perdeu pelo caminha da vida.
- 2011
Concluí minha graduação em Ciências da Computação – por pouco, não fiz Jornalismo. Segredinho: jogar Counter-Strike Portable nas aulas de laboratório era a melhor parte do curso.
- 2022
Tomei soju pela primeira vez. Caminho sem volta que diz, né?
- 2023
Iniciei uma nova graduação, dessa vez em Design de Games. Infelizmente a faculdade apresentou muitos problemas na plataforma de acesso e resolvi adiar esse plano.
- 2024
Criei o Tarde de Games. O que será que vem em seguida?